Sejusc leva campanha ‘16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres’ a terminais de ônibus

Sejusc leva campanha ‘16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres’ a terminais de ônibus

Iniciativa contou com entrega de materiais informativos e atendimentos psicossociais

FOTO: Raine Luiz / Sejusc

 Em alusão à campanha “16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) realizou, nesta quarta-feira (09/12), uma ação de conscientização nos Terminais de Integração 2, 3 e 5 com apoio de servidores do Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher (Cream), Serviço de Apoio Emergencial à Mulher (Sapem) e Casa Abrigo Antônia Nascimento Priante.

O secretário William Abreu, titular da Sejusc, destacou que o objetivo principal da campanha é trazer à tona o assunto, para que as mulheres possam sentir-se apoiadas, conheçam seus direitos e saibam que podem recorrer ao Governo do Estado caso sofram qualquer tipo de agressão.

 A secretária executiva de Políticas para Mulheres, Ana Barroncas, ressaltou que a abordagem informativa é fundamental para impactar o maior número de pessoas. “Levamos o material informativo que fala sobre a campanha, de forma que alcance o público feminino e o masculino, conscientizando sobre a importância de tratarmos sobre essa temática em locais com a maior concentração de pessoas”, disse.

 Amparo às vítimas – A psicóloga do Cream, Jeanne Bessa, alertou para os cinco tipos de violência doméstica existentes: a sexual, patrimonial, física, psicológica e moral. Tanto o Cream, quanto as três unidades do Sapem e a Casa Abrigo Antônia Nascimento Priante (Caanp), possuem atendimento jurídico, psicológico e social, ou seja, estão preparados para receber as vítimas, orientá-las e ampará-las.

A autônoma Ester Castro ficou surpresa ao saber mais informações sobre a Lei Maria da Penha e o amparo que possui caso sofra alguma violência. “Essa ação é muito importante, pois muitas mulheres que sofrem abuso e agressão não sabem os seus direitos. Por isso, é uma ótima iniciativa. Eu já passei por isso um dia e não sabia a quem recorrer. Esse apoio é muito importante para nós mulheres, nos sentimos protegidas”.

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