Governador Wilson Lima anuncia reforma do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio

Governador Wilson Lima anuncia reforma do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio




Após 12 anos, hospital passará por uma grande intervenção, com investimentos de R$ 15,4 milhões
O governador Wilson Lima anunciou, nesta quarta-feira (27/05), o início da reforma do Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. João Lúcio, referência em neurologia e politraumatismo. Após 12 anos sem uma grande intervenção, a maior unidade hospitalar da zona leste de Manaus receberá obras de recuperação de infraestrutura. O projeto será executado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus (Seinfra) e deve ser concluído em 180 dias.

“A reforma custará algo em torno de R$ 15 milhões, são recursos do BID, recursos oriundos de uma sobra daqueles recursos de saneamento de igarapés. Nós fomos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) fazer um pleito para que essa sobra pudesse ser utilizada para o combate à Covid-19, e como o pronto-socorro João Lúcio é um hospital que está atendendo pacientes com Covid-19, o BID prontamente fez a liberação do recurso”, disse o governador.
Segundo o governador, serão realizados serviços elétricos, nos telhados e nos sistemas de refrigeração e elevadores, possibilitando mais qualidade para os profissionais de saúde e usuários. Com a intervenção, a estimativa do Governo do Estado é reduzir em 40% os custos de manutenção do HPS Dr. João Lúcio, o que vai gerar uma economia anual da ordem de R$ 2,9 milhões.
“Nós temos aqui um sistema elétrico que foi instalado há pelo menos 10 anos e que nunca foi trocado. Isso faz com que tenhamos uma sobrecarga na rede e promove um alto custo de energia elétrica. Com essa instalação elétrica e essa revisão, nós vamos diminuir esses custos, fora outros procedimentos que acabam sendo superdimensionados pela falta de uma estrutura adequada nessa nossa unidade”, explicou Wilson Lima.
Planejamento – De acordo com a secretária de Saúde, Simone Papaiz, os serviços serão realizados em etapas para evitar interferência na rotina de serviços e no atendimento aos usuários da unidade.
“Não haverá descontinuidade da assistência, nem na porta da entrada e nem nos processos eletivos que a unidade fornece. A cada fase do projeto haverá o remanejamento da assistência, se necessário, daquele ambiente para outros ambientes hospitalares. Assim, vamos manter a assistência dentro da sua capacidade operacional, e o andar da obra não trará riscos à assistência”, afirmou.

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