Condomínio desmente prefeito e nega que Passaredo tenha sido invadido

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O setor jurídico do condomínio afirmou em nota que "houve um desentendimento entre as pessoas que estavam" no imóvel, do enteado de Arthur Neto, o que teria resultado em uma discussão
A assessoria jurídica do Condomínio Residencial Passaredo informou, por meio de nota, nesta terça-feira (01°), que não ocorreu nenhuma invasão no local no dia 29 de setembro. A informação contesta a versão apresentada hoje pelo prefeito de Manaus, Arthur Neto, que destacou que o imóvel de seu enteado, Alejandro Molina Valeiko, filho da primeira-dama do município Elisabeth Valeiko Ribeiro, foi invadido por homens armados e encapuzados e de lá teria sido sequestrado o engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, de 42 anos, encontrado morto ontem no bairro Tarumã, na Zona Oeste de Manaus.
Segundo a assessoria jurídica do condomínio localizado na Ponta Negra, na Zona Oeste da capital, no dia 29 de setembro, o "possuidor/proprietário do lote em questão [no caso Alejandro Molina] autorizou que alguns convidados fossem até sua residência. Porém, no interior da casa, houve um desentendimento entre as pessoas que ali estavam, iniciando uma discussão entre eles".
A equipe do Passaredo afirma que o caso não a se trata de uma situação de meliantes, como chegou a ser veiculado por alguns portais de notícias, pois "todos os visitantes foram devidamente registrados dentro dos parâmetros de controle de segurança do condomínio, sendo lançada todas as entradas de cada um deles. Todavia, cabe a autoridade policial, a investigação, apuração e esclarecimentos dos fatos ocorridos".
A assessoria jurídica afirma ainda que a morte do visitante [o engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos] nada tem haver com o condomínio Passaredo, o que será confirmado pelo distrito de polícia responsável pelo caso.

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