Amazonas vacinou 794,5 mil pessoas em um mês de campanha

Amazonas vacinou 794,5 mil pessoas em um mês de campanha


Dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) mostram que em um mês de campanha o Amazonas já aplicou 794.597 doses da vacina contra H1N1. O número representa 79,4% do total das doses enviadas ao estado.
Iniciada em 20 de março, a campanha no Amazonas foi antecipada devido ao número de óbitos registrados no estado. Após a capital atingir a meta de vacinar pelo menos 90% da população alvo (Manaus vacinou 101%), a campanha segue no interior, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

A estimativa populacional para a campanha de vacinação contra a Influenza no Amazonas é de 1.103.723 pessoas que fazem parte do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde. A meta da campanha é vacinar, no mínimo, 90% desse público.

Boletim - A 24ª edição do Boletim Epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) divulgada nesta segunda-feira (22/04) pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) informa que os casos notificados de SRAG subiram de 1.094 para 1.165 casos.
Desse total, 120 foram positivos para o Vírus da Influenza A (H1N1) e 248 para Vírus Sincicial Respiratório (SRV). Na capital seguem os 26 óbitos por H1N1, e no interior o boletim registra um novo óbito, em Maués. Nos demais municípios não houve alteração em relação às semanas anteriores (três casos em Manacapuru, além de Parintins, Itacoatiara, Japurá e Urucurituba, com um caso cada). Ao todo, são 34 óbitos pela doença.
Para o Sincicial, nesta edição, subiu de 23 para 26 óbitos, sendo 24 em Manaus. No interior, segue um em Borba e outro em Manacapuru.
Também não houve alteração no número de óbitos por outros vírus respiratórios: em Manaus, um óbito por Parainfluenza tipo 3 e um pelo vírus Metapneumovírus; e, no interior, um óbito por Influenza A não subtipável, registrado no município de Maués.
Segundo a atualização do boletim, dos 63 pacientes graves que evoluíram para óbitos, entre fevereiro a abril de 2019, 57 deles faziam parte de grupo de risco mais suscetíveis, o que corresponde a 90%, com destaque para crianças menores de 5 anos, idosos, pessoas com diabetes, pneumopatas, pessoas com obesidade e neuropatas.

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