Nos bastidores, nome de João Campelo é comentado como possível vice de Amazonino

Pré-candidato a deputado estadual e principal nome do interior para as eleições deste ano, João Campelo tem sido o nome da vez nos bastidores da política. Assim como Rebecca Garcia e outros fortes aliados, o ex-prefeito de Itamarati vem sendo apontado, por diversos políticos como possível vice do governador Amazonino Mendes. 

As especulações se dão principalmente entre os municipalistas, graças ao grande poder de articulação de Campelo entre os colegas, sua boa reputação no interior do Amazonas e o fato de ter um histórico limpo em todos os seus anos de mandato. 

É fato que a capacidade de João Campelo já foi atestada pelo governador, que inclusive o nomeou presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) assim que assumiu o Estado em 2017. Ele foi ainda um dos principais coordenadores da campanha do “Negão” no interior, ou seja, é um nome de confiança. 

A escolha agradaria tanto eleitores, quanto políticos, principalmente do interior do Amazonas, que representa quase metade dos votos válidos. Experiente, ele é também ex-presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM) e disputará as eleições deste ano pelo Partido Verde (PV), um dos partidos com o maior número de candidatos do interior, porém seu nome é de longe o mais forte dentre eles por suas conquistas municipalistas a frente da Associação.

*Experiência -* João Campelo começou sua carreira politica como vereador em Itamarati em 1993, cargo que manteve por três vezes, uma delas como presidente da Câmara Municipal.

Ainda no município da calha do Juruá, foi vice-prefeito entre os anos de 2005 e 2008, até se eleger prefeito por dois mandatos, entre os anos de 2009 e 2016. Em 2014, por seu bom desempenho como gestor, foi eleito o prefeito mais bem avaliado do Brasil, recebendo avaliação ótima de 88% da população de Itamarati.

No segundo semestre de 2016 ele assumiu a presidência da Associação Amazonense de Municípios (AAM), sendo reeleito no ano seguinte. Em outubro de 2017, ele assumiu o cargo de diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), onde permaneceu até janeiro de 2018, quando deixou o cargo e retornou à presidência da AAM.

Fonte: Foco Amazônico 

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